ESP Seat Altea Freetrack 2015 Manual do proprietário (in Portuguese)
[x] Cancel search | Manufacturer: SEAT, Model Year: 2015, Model line: Altea Freetrack, Model: Seat Altea Freetrack 2015Pages: 248, PDF Size: 4.32 MB
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Verificação e reposição dos níveis
atingido a pele ou o vestuário devem ser ime-
diatamente eliminados com água e sabão e
enxaguados com água abundante. No caso de
ingestão de eletrólito, procurar assistência
médica imediata.
●
É proibido fazer lume, faíscas, chamas vivas
e fumar. Evite a produção de faíscas ao traba-
lhar com cabos e dispositivos elétricos ou por
descarga eletrostática. Nunca curto-circuitar
os terminais da bateria. As faíscas com carga
energética podem causar danos.
● Na recarga da bateria forma-se uma mistura
de gases altamente explosiva. Carregue a ba-
teria apenas em espaços bem ventilados.
● Mantenha a bateria e o eletrólito fora do al-
cance das crianças.
● Antes de realizar qualquer trabalho no sis-
tema elétrico, desligue o motor, a ignição e
todos os dispositivos elétricos. Desligue o ca-
bo do polo negativo da bateria. Em caso de
substituição de apenas uma lâmpada, basta
desligá-la.
● Antes de desligar a bateria, desativar o
alarme antirroubo, destrancando o veículo.
De contrário, o alarme é disparado.
● Ao desligar a bateria da rede de bordo, des-
ligue primeiro o cabo do polo negativo e de-
pois o do positivo.
● Antes de voltar a ligar a bateria desligue to-
dos os dispositivos elétricos. Ligue primeiro
o cabo do polo positivo e depois o do negati-
vo. Nunca trocar os cabos, sob pena de fica-
rem queimados. ●
Nunca recarregue uma bateria congelada
ou recém-descongelada, dado que poderia
explodir e causar lesões. Substituir sempre
uma bateria que tenha congelado. Uma bate-
ria descarregada pode até congelar com tem-
peraturas próximas dos 0°C (+32°F).
● Tenha sempre o cuidado de assegurar que o
tubo de desgaseificação está fixo à bateria.
● Não utilize baterias que estejam danifica-
das. Existe risco de explosão. Substitua de
imediato as baterias danificadas. CUIDADO
● A bateria do veículo nunca deve ser desli-
gada com a ignição ligada nem com o motor
em funcionamento, pois isso poderia danifi-
car a instalação elétrica e os componentes
eletrónicos.
● Não deve expor a bateria por um período
muito prolongado à luz solar, a fim de prote-
ger a carcaça da bateria dos raios ultraviole-
ta.
● Se no inverno, o veículo ficar imobilizado
durante um longo período, deverá proteger a
bateria, para que esta não «congele» e fique
inutilizada. Verificação do nível do eletrólito da
bateria
O nível do eletrólito da bateria deve ser con-
trolado regularmente nos países de climaquente e no caso de baterias antigas, quan-
do a quilometragem média é elevada.
– Abrir o capot do motor e em seguida levan-
tar a cobertura que protege a parte diantei-
ra da bateria  ›››   em Instruções de segu-
rança para os trabalhos a realizar no com-
partimento do motor na página 175  ›››  em Simbologia e advertências relaciona-
das com os trabalhos na bateria do veículo
na página 184
.
– Verifi
que o indicador de cor na janela de
inspeção, na parte superior da bateria.
– Se vir bolhas de ar na janela de inspeção,
aplique toques ligeiros com os nós dos de-
dos, para que desapareçam.
Poderá ver a localização da bateria na figura
respetiva ao compartimento do motor  ››› Pá-
gina 177.
O indica
dor da janela de inspeção («olho má-
gico)» muda de cor em função do estado de
carga ou do nível de eletrólito da bateria.
Diferenciam-se duas cores:
● Preto: estado de carga correto.
● Transparente/amarelo claro: deve substitu-
ir-se a bateria. Dirija-se a uma oficina espe-
cializada.
185
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança    
Page 188 of 248

Conselhos
Recarga ou substituição da bateria A bateria não necessita de manutenção e é
regularmente verificada aquando dos servi-
ços de manutenção. Todos os trabalhos a re-
alizar na bateria requerem conhecimentos
técnicos e ferramentas especiais.
No caso de trajetos curtos frequentes e de
longos períodos de imobilização, mande ins-
pecionar a bateria numa oficina especializa-
da, mesmo entre os intervalos dos serviços
de manutenção.
Se tem problemas no arranque, devido a
uma insuficiente carga da bateria, isso pode-
rá ser indício de defeito na bateria. Recomen-
damos, neste caso, que mande verificar a ba-
teria a um serviço técnico, e que a recarregue
ou substitua.
Recarga da bateria
A bateria só deve ser recarregada numa ofici-
na especializada, em virtude de ser utilizada
uma tecnologia especial que exige que a re-
carga se processe com tensão limitada.
Substituição da bateria
A bateria foi desenvolvida em função da sua
localização e conta com elementos de segu-
rança.
As baterias originais SEAT cumprem todos os
requisitos de manutenção, rendimento e se-
gurança que o seu veículo exige. ATENÇÃO
● Recomendamos o uso de baterias isentas
de manutenção, cíclicas e de estanqueidade
permanente, de acordo com as normas
TL 825 06 e VW 7 50 73. A versão da norma é
a de Agosto de 2001 ou posterior.
● Antes de efetuar qualquer trabalho nas ba-
terias, ter em conta as respetivas recomenda-
ções  ›››   em Simbologia e advertências rela-
cionadas com os trabalhos na bateria do veí-
culo na página 184. Aviso sobre o impacto ambiental
As baterias contêm substâncias tóxicas, tais
como ácido sulfúrico e chumbo. Terão de ser
assim eliminadas de acordo com as normas
de proteção do ambiente e nunca devem ser
colocadas junto do lixo doméstico. Rodas
Jantes e pneus Observações gerais Para evitar defeitos
– Quando subir um passeio ou outro obstá-
culo, faça-o devagar e em ângulo reto.
– Evite que os pneus fiquem sujos com óleo,
materiais gordurosos ou combustível.
– Verifique regularmente se os pneus estão
danificados (picadas, cortes, fissuras ou
papos). Retire qualquer objeto estranho do
perfil do pneu.
Como guardar os pneus – Se as rodas forem desmontadas, identifi-
que-as, a fim de que, quando voltarem a
ser montadas, seja conservado o anterior
sentido de marcha.
– Guarde sempre as rodas ou os pneus des-
montados num lugar fresco, seco e, se pos-
sível, escuro.
– Os pneus sem jantes devem ser guardados
na vertical.
Pneus novos
Ao montar pneus novos é necessário realizar
uma rodagem  ››› 
Página 138 .
186    
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Rodas
Devido às caraterísticas de construção e à es-
trutura do perfil, poderá haver diferenças na
profundidade do perfil de pneus novos, de-
pendendo do desenho e do fabricante.
Danos não visíveis
Frequentemente, os danos nos pneus e nas
jantes não são visíveis. Se um veículo apre-
senta vibrações anormais ou desvia a dire-
ção para um lado, isso podem ser sinais de
uma possível deterioração dos pneus. Dirija-
-se quanto antes a um serviço técnico para
que os verifiquem.
Pneus com piso direcional
Nos pneus com piso direcional o flanco está
marcado por setas. É imprescindível manter
o sentido de rodagem indicado. Assegura-se
deste modo o aproveitamento máximo das
propriedades do pneu relacionadas com a hi-
droplanagem, os ruídos e o desgaste. ATENÇÃO
● Os pneus novos não dispõem da sua máxi-
ma capacidade nos primeiros 500 km. Por is-
so, é aconselhável conduzir com prudência,
para evitar possíveis acidentes.
● Nunca circule com os pneus danificados.
Existe risco de acidente.
● Se em andamento, sentir vibrações fora do
normal ou que o veículo desvia para um lado,
pare imediatamente e verifique se os pneus
apresentam eventuais danos. Verificação da pressão de ar dos
pneus
Os valores da pressão de ar correta dos pne-
us estão indicados num autocolante, situado
na face interior da tampa do depósito de
combustível.
1. Consulte no autocolante os valores de
pressão indicados (pneus de verão). Nos
pneus de inverno é necessário aumentar
0,2 bar (2,9 psi / 20 kPa) ao valor da pres-
são de ar indicado para os pneus de ve-
rão.
2. Proceda sempre à verificação da pressão com os pneus frios. Não reduza a pressão
de um pneu quente, pois estes apresen-
tam uma pressão mais alta.
3. Ajustar a pressão de ar dos pneus à carga que transporta.
Pressão dos pneus
A pressão dos pneus é um fator muito impor-
tante, sobretudo, em condução a alta veloci-
dade. A pressão deverá ser, por isso, verifica-
da pelo menos uma vez por mês e ainda an-
tes de qualquer viagem mais longa.
O autocolante com os valores da pressão de
ar dos pneus está localizado na face interior
da tampa do depósito de combustível. Os va-
lores da pressão de ar dos pneus ali indica-
dos são válidos para os pneus frios. Não re- duzir o excesso de pressão dos pneus quan-
do estes estão quentes 
›››  .
ATENÇÃO
● Verifique a pressão dos pneus pelo menos
uma vez por mês. A pressão de ar correta dos
pneus é extremamente importante. Se a pres-
são dos pneus estiver demasiado baixa ou al-
ta, haverá risco de acidente em especial a ve-
locidades mais altas.
● Com uma pressão de ar insuficiente um
pneu pode rebentar e causar um acidente.
● Em alta velocidade, os pneus com pressão
insuficiente são submetidos a um maior tra-
balho de flexão. Como consequência, aque-
cem em excesso, provocando o desprendi-
mento da banda de rodagem e até um reben-
tamento. Mantenha sempre os valores da
pressão recomendados.
● Uma pressão insuficiente ou uma pressão
excessiva reduz substancialmente o tempo de
vida dos pneus e reflete-se negativamente no
comportamento do veículo, aumentando o
risco de ocorrerem acidentes! Aviso sobre o impacto ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz au-
mentar o consumo de combustível. 187Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança     
Page 190 of 248

Conselhos
Controlo da pressão dos pneus O sistema de controlo da pressão dos pneus
controla durante a condução a pressão dos
quatro pneus.
O sistema utiliza os sensores de velocidade
das rodas do ABS. Funciona analisando a ve-
locidade de cada uma das rodas, assim co-
mo o seu espetro de frequência.
Para o seu perfeito funcionamento devem
utilizar-se pneus originais SEAT. Além disso,
deve verificar-se regularmente a pressão e,
se necessário, corrigi-la.
Sempre que se efetue um ajuste da pressão
dos pneus ou a substituição de um ou mais
pneus deve fazer-se o Reset do sistema pres-
sionando o interruptor SET na consola cen-
tral.
No caso de perda de pressão, no visor do
painel de instrumentos são apresentados
símbolos e indicações para advertir o condu-
tor. O sistema funciona através do ESC 
››› 
Pá-
gina 142 .
P or f
avor observar, que a pressão dos pneus
também depende da temperatura dos mes-
mos. A referida pressão aumenta aproxima-
damente 0,1 bar (2,9 psi / 10 kPa) por cada
+10°C (+50°F) de aumento da temperatura
do pneu. Durante a marcha os pneus aque-
cem e a pressão dos pneus aumenta. Por is-
so, ajuste a pressão dos pneus só em frio, quando a temperatura do pneu corresponde
aproximadamente à temperatura ambiente.
Para que o sistema de controlo da pressão
dos pneus funcione corretamente, a pressão
dos pneus deve ser controlada em intervalos
regulares, eventualmente ser corrigida e ser
memorizada na situação correta.
Na tampa do depósito de combustível há um
adesivo com a pressão recomendada para os
pneus.
ATENÇÃO
● Nunca modificar a pressão quando os pne-
us estão aquecidos. Isto pode danificá-los,
podendo inclusive rebentar os mesmos. Risco
de acidente!
● Um pneu com pouca pressão de ar, deve re-
alizar muito mais esforço de flexão a altas ve-
locidades, o que provoca um aquecimento do
pneu. Com isso, pode desprender a banda de
rodagem, pode inclusive rebentar o pneu.
Risco de acidente! Aviso sobre o impacto ambiental
Uma pressão dos pneus baixa de mais au-
menta o consumo do combustível e o desgas-
te dos pneus. Perda importante de pressão dos
pneus
Se é visualizado o símbolo 
 dos pneus, sig-
nific a que a pr
essão de ar é demasiado bai-
xa, pelo menos num dos pneus.
– Parar o veículo.
– Desligue o motor.
– Verificar o pneu ou os pneus.
– Se necessário, substituir o pneu.
188   
Page 191 of 248

Rodas
Duração dos pneus Fig. 152
Indicadores de desgaste no perfil do
pneu. Fig. 153
Esquema de troca dos pneus. A duração dos pneus depende da pressão de
ar dos pneus, do estilo da condução e da sua
montagem correta. Indicadores de desgaste
No fundo do perfil dos pneus originais estão
colocados transversalmente em relação ao
sentido da marcha «indicadores de desgas-
te» com 1,6 mm de altura 
››› Fig. 152 . Estes
indic a
dores, entre 6 e 8 conforme a marca,
estão distribuídos a intervalos regulares, por
todo o perímetro. A sua posição é indicada
por umas marcas nos flancos dos pneus
(p. ex. as letras «TWI» ou símbolos). Se o per-
fil é de 1,6 mm, medido desde o fundo das
estrias existentes ao lado dos indicadores de
desgaste, terá sido atingido o limite de pro-
fundidade mínimo permitido. Os pneus têm
nesse caso de ser substituídos. Noutros país-
es poderão vigorar valores diferentes  ›››  .
Pressão dos pneus
Se a pressão dos pneus for incorreta, pode
ocorrer um desgaste excessivo ou mesmo o
rebentamento dos pneus. Por isso, é conve-
niente verificar a pressão pelo menos uma
vez por mês  ››› Página 187 .
Modo de c ondução
A c
ondução rápida em curva, as acelerações
e travagens bruscas, aumentam o desgaste
dos pneus.
Troca de rodas
Quando houver um maior desgaste visível
dos pneus da frente, recomenda-se uma tro-
ca dos pneus de trás com os da frente, con- forme indicado no esquema 
››› Fig. 153. Des-
te modo o
s pneus atingem aproximadamente
a mesma duração.
Calibragem das rodas
As rodas de um veículo novo estão calibra-
das. Porém, devido a diversas circunstâncias
durante a condução, pode ser originado um
desequilíbrio, que se manifesta através de vi-
brações no volante.
Como o desequilíbrio implica também um
maior desgaste da direção, da suspensão e
dos pneus, deve-se mandar proceder a uma
nova calibragem das rodas. Além disso, de-
pois de montar um pneu novo, também é
conveniente calibrar a respetiva roda.
Desalinhamento das rodas
O desalinhamento das rodas provoca não só
um maior desgaste dos pneus, como reduz
também a segurança de condução. Em caso
de desgaste considerável, dirija-se a um ser-
viço técnico para verificar o alinhamento das
rodas. ATENÇÃO
Em caso de rebentamento de um pneu em an-
damento, existe risco de acidente!
● Os pneus devem ser substituídos, o mais
tardar, quando os indicadores de desgaste o
indicarem  ››› Página 189. Caso contrário,
e x
iste o risco de acidente. A alta velocidade » 189
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança   
Page 192 of 248

Conselhos
num piso húmido, os pneus gastos diminuem
a aderência. Além disso, o veículo entra mais
facilmente em «hidroplanagem» (aquapla-
ning).
●
A alta velocidade, os pneus com pressão in-
suficiente são submetidos a um maior traba-
lho de flexão. Por isso aquecem excessiva-
mente. Isso pode provocar o desprendimento
da banda de rodagem ou até mesmo o reben-
tamento do pneu, com o consequente perigo
de acidente. Mantenha sempre os valores da
pressão recomendados.
● No caso de um considerável desgaste dos
pneus, dirija-se a um serviço técnico para ali-
nhar a direção.
● Evite que os pneus entrem em contacto com
produtos químicos, tais como óleo, combustí-
vel ou líquido dos travões.
● Mande substituir imediatamente as jantes
ou pneus defeituosos. Aviso sobre o impacto ambiental
Uma pressão dos pneus insuficiente faz au-
mentar o consumo de combustível. Pneus antifuro
Os pneus antifuro permitem continuar o per-
curso inclusive com um pneu furado na maio-
ria dos casos. Nos veículos equipados de fábrica com pne-
us antifuro
1)
 é indicada a perda de pressão
dum pneu no painel de instrumentos.
Condução com pneus antifuro
(funcionamento de emergência)
– Deixar ligado o ESC/ASR (controlo eletróni-
co de estabilidade), ou então, ligá-lo  ››› Pá-
gina 145 .
– Continuar a 
viagem com precaução e a
pouca velocidade (80 km/h (50 mph) como
máximo).
– Evite manobras e movimentos bruscos re-
pentinos.
– Evite circular por cima de obstáculos (p.
ex., passeios) ou piso irregular.
– Preste atenção se, o ESC/ASR intervém
com frequência, se há fumo nos pneus,
cheiro a borracha ou se o veículo vibra ou
se há ruídos. Caso depare com alguma
destas circunstâncias, parar o veículo.
Os pneus antifuro apresentam uma referên-
cia no seu flanco a seguir à denominação:
«DSST», «Eufonia», «RFT», «ROF», «RSC»,
«SSR» ou «ZP».
Os flancos deste tipo de pneus estão reforça-
dos. Quando os pneus perdem o ar mantêm- -se sobre os flancos (funcionamento de
emergência).
No painel de instrumentos avisa-se da perda
de pressão pneumática. Poderá circular ain-
da 80 km e se as circunstâncias forem favo-
ráveis (por ex., pouca carga), até mais.
O pneu avariado deverá ser substituído o
quanto antes. A jante deverá ser revisada nu-
ma oficina especializada para detetar possí-
veis danos e será substituída se for necessá-
rio. Recomendamos que entre em contacto
com o seu serviço técnico. Caso exista mais
de um pneu no modo emergência, é reduzida
a distância que se pode percorrer nestas cir-
cunstâncias.
Início do funcionamento de emergência
No momento de advertência da perda de
pressão de ar dos pneus no painel de instru-
mentos, pelo menos um dos pneus está a ro-
dar em funcionamento de emergência 
›››  .
Fim do funcionamento de emergência
Não prosseguir a viagem se:
● há fumo num pneu,
● é percetível cheiro de borracha,
● o veículo vibra,
● ouve ruídos. 1)
De acordo com a versão e país.
190   
Page 193 of 248

Rodas
Quando deixa de ser possível prosseguir a
viagem, mesmo com pneus antifuro?
● Quando o pneu está gravemente danifica-
do devido p. ex. a um acidente. Em caso de
danos no pneu existe o risco de se despren-
derem partes da banda de rodagem, que po-
dem provocar danos na conduta de abasteci-
mento de combustível e nas tubagens do
combustível e dos travões.
● Além disso, não se deverá prosseguir a via-
gem, se se registarem fortes vibrações ou se
começarem a sair fumos da roda, devido a
um aquecimento excessivo. ATENÇÃO
Durante o funcionamento de emergência as
propriedades de circulação do veículo pioram
consideravelmente.
● A velocidade máxima de 80 km/h (50 mph)
só é válida se se tiverem em atenção as con-
dições climatéricas e do piso. Ter em atenção
as respetivas disposições legais.
● Evite movimentos bruscos com o volante e
manobras repentinas, trave com antecedên-
cia.
● Evite circular por cima de obstáculos (p. ex.,
passeios) ou piso irregular.
● Quando um ou mais pneus estão no modo
emergência pioram as propriedades de fun-
cionamento e há risco de acidentes. Aviso
● Os pneus antifuro não «esvaziam» ao per-
der pressão porque se apoiam sobre as late-
rais reforçadas. Assim, não podem ser deteta-
dos defeitos no pneu quando realizada uma
comprovação visual.
● Não monte correntes nos pneus dianteiros
que estejam em funcionamento de emergên-
cia. Pneus e jantes novos
Os pneus e jantes novos têm de ser submeti-
dos a uma rodagem.
Os pneus e as jantes são elementos de cons-
trução muito importantes. Os homologados
pela SEAT foram projetados para o modelo do
veículo em questão, contribuindo, assim, de-
terminantemente para uma boa estabilidade
em estrada e para um comportamento segu-
ro 
›››  .
Nota para o mercado Italiano: Deve consul-
tar-se um Centro de Assistência SEAT acerca
da possibilidade de montar jantes ou pneus
de um tamanho diferente aos montados ori-
ginalmente na SEAT, bem como quais são as
combinações permitidas entre os eixos ante-
rior (eixo 1) e posterior (eixo 2).
Evite, se possível, a substituição individual
dos pneus, procurando substituir, pelo me-
nos, os pneus do mesmo eixo. Para selecio- nar um pneu adequado é importante conhe-
cer os dados do mesmo. Os pneus radiais
apresentam nos flancos, dados sobre o tipo
de pneu, como p. ex.:
195/65 R15 91T
Esta referência tem o seguinte significado:
Largura do pneu em mm
Relação entre altura e largura em %
Sigla identificadora de Radial
Diâmetro da jante em polegadas
Capacidade de carga
Sigla indicadora de velocidade
Poderão também, figurar nos pneus as se-
guintes informações:
● uma marca do sentido da rodagem
● «Reinforced» para pneus em versão refor-
çada.
A data de fabrico está também indicada no
flanco do pneu (eventualmente só no lado in-
terior da roda).
«DOT... 1103...» significa, por exemplo que o
pneu foi fabricado na 11.ª semana do ano
2003.
Recomendamos-lhe que confie todos os tra-
balhos a realizar nos pneus e nas jantes a
um serviço técnico. Este dispõe das ferra-
mentas especiais e das peças necessárias,
possuem pessoal altamente qualificado e »
195
65
R
15
91
T
191Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança    
Page 194 of 248

Conselhos
preparado para eliminar pneus usados res-
peitando o ambiente.
Os serviços técnicos estão informados sobre
as possibilidades técnicas relacionadas com
uma mudança de pneus, jantes e tampões e
sua montagem posterior.
Nos veículos com  tração integral, as 4 rodas
devem ser equipadas com pneus da mesma
marca, tipo e com o mesmo desenho do ras-
to, para que o sistema de tração não seja da-
nificado devido à diferença constante do nú-
mero de voltas das rodas. Pela mesma razão
só deve ser utilizada, em caso de avaria, uma
roda com um pneu normal igual aos monta-
dos no veículo. Também se pode utilizar a ro-
da de emergência de tamanho reduzido for-
necida pela fábrica. ATENÇÃO
● Recomendamos que utilize exclusivamente
pneus ou jantes homologados pela SEAT para
o modelo do seu veículo. Caso contrário, po-
de colocar-se em perigo a segurança rodoviá-
ria e corre o risco de provocar um acidente.
● Os pneus com mais de seis anos só deve-
rão ser utilizados em caso de emergência e
se forem tomadas as devidas precauções na
condução.
● Não utilize pneus usados sobre os quais
não conheça as «circunstâncias de utilização
anteriores».
● Se montar posteriormente tampões, asse-
gure-se que garantem uma passagem de ar suficiente para a refrigeração do sistema de
travões.
●
Montar nas quatro rodas exclusivamente
pneus cintados do mesmo tipo de constru-
ção, dimensão (perímetro) e, se possível, com
o mesmo desenho. Aviso sobre o impacto ambiental
Os pneus velhos devem ser eliminados como
resíduo de acordo com as normas vigentes. Aviso
● Por razões de ordem técnica não se podem
utilizar as jantes de outros veículos. Em cer-
tos casos esta restrição aplica-se inclusiva-
mente às jantes de veículos do mesmo mode-
lo. Se forem utilizados pneus e jantes não
aprovados pela SEAT para o modelo do seu
veículo, a licença de circulação do veículo po-
derá perder a sua validade.
● Se o pneu suplente for diferente dos que
estão montados (p. ex. no caso dos pneus de
inverno), só pode ser utilizado por pouco
tempo, caso ocorra um furo, e adotando uma
condução cautelosa. Terá de ser substituída,
o mais rapidamente possível, pela roda nor-
mal. Parafusos das rodas
As jantes e os parafusos das rodas estão per-
feitamente ajustados entre si. Para cada tro-ca de jantes devem ser utilizados parafusos
das rodas correspondentes, com o compri-
mento e largura adequados. Deles depende
a correta fixação das rodas e o funcionamen-
to do sistema de travagem.
Não podem ser utilizados, em certos casos,
os parafusos das rodas de outro veículo,
mesmo que seja do mesmo modelo 
››› Pági-
na 156 .
Após  a s
ubstituição de uma roda, verifique
logo que possível, o binário de aperto dos
parafusos com uma chave dinamométrica
›››  . O binário de aperto nas jantes de aço e
de liga leve é de 120 Nm. ATENÇÃO
A montagem incorreta dos parafusos da roda
pode fazer com que esta se solte durante o
andamento e origine um acidente.
● Os parafusos das rodas têm de estar lim-
pos e têm de se conseguir enroscar com faci-
lidade. Em circunstância alguma devem ser
oleados ou lubrificados.
● Utilize exclusivamente os parafusos que
pertencem à respetiva jante.
● Se apertar os parafusos das rodas com um
binário de aperto insuficiente, as rodas pode-
rão soltar-se em andamento, com consequen-
te risco de acidente. Ao contrário, um binário
de aperto excessivo pode provocar danos nos
parafusos ou nas roscas. 192      
Page 195 of 248

Rodas
CUIDADO
O binário de aperto prescrito para os parafu-
sos das jantes de aço e de liga leve é de
120 Nm. Serviço de inverno
Pneus de inverno Com a montagem de pneus de inverno, o
comportamento em estrada do veículo me-
lhora notavelmente, nesta estação do ano.
Devido à sua construção (largura, mistura de
borracha, configuração do perfil) os pneus
de verão têm menor aderência sobre o gelo e
a neve.
A 
pressão de ar dos pneus  de inv
erno terá de
ser 0,2 bar (2,9 psi / 20 kPa) superior à dos
pneus de verão (ver o autocolante na tampa
do depósito de combustível).
Equipe as quatro rodas com pneus de inver-
no.
As  medidas dos pneus de inverno  homologa-
das constam da documentação do veículo.
Utilize apenas pneus de inverno radiais. To-
das os pneus referidos na documentação do
veículo podem ser utilizados como pneus de
inverno. Os pneus de inverno perdem grande parte
das suas qualidades quando o perfil se redu-
ziu a uma profundidade de 4 mm.
Em função da sigla de velocidade 
››› Pági-
na 191, Pneus e jantes novos , são indicados
em seguida os  limites de velocidade  em vi-
gor para os pneus de inverno:  ›››  máx. 160 km/h
máx. 180 km/h
máx. 190 km/h
máx. 210 km/h
Em alguns países, os veículos que podem ul-
trapassar a velocidade máxima estabelecida
para os pneus de inverno, têm que ter o res-
petivo autocolante à vista do condutor. Estes
autocolantes podem ser adquiridos no servi-
ço técnico. Respeitar as determinações le-
gais de cada país.
Não deixar os pneus de inverno montados
mais tempo do que o necessário, pois, numa
estrada sem neve e sem gelo, os pneus de
verão têm um comportamento melhor.
No caso de avaria de um pneu, tenha em
conta as instruções relativas ao pneu suplen-
te  ›››  Página 191, Pneus e jantes novos . ATENÇÃO
Não se deve ultrapassar a velocidade máxima
autorizada para os pneus de inverno. Caso Q
S
T
H contrário, ficariam danificados, com o conse-
quente risco de acidente.
Aviso sobre o impacto ambiental
Volte a montar os pneus de verão o mais de-
pressa possível. Desta forma fazem menos
ruído ao rodar, o desgaste é menor e conso-
me menos combustível. Correntes para a neve
A montagem das correntes para a neve só é
permitida nas rodas dianteiras e apenas para
pneus 195/65R15 e 205/55R16. Para estes
pneus só deverão ser utilizadas correntes de
elos finos que não sobressaiam de 15 mm
›››  Página 224 .
No s
 restantes pneus podem usar-se corren-
tes de elos finos que não sobressaiam mais
de 9 mm (incluindo o fecho da corrente).
Quando se utilizam correntes para a neve,
devem ser removidos os tampões e aros de-
corativos das jantes. Por motivos de seguran-
ça, os parafusos das rodas devem ser, nesse
caso, tapados com protetores, que podem
ser adquiridos em qualquer serviço técnico.
Tração integral: Se for obrigatório o uso de
corr
entes para a neve, isto vigora também,
em geral, para veículos com tração integral. »
193
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Segurança     
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Conselhos
As correntes para a neve só devem ser mon-
tadas nas rodas  dianteiras, mesmo nos veí-
culos com tração integral. ATENÇÃO
As correntes para a neve deverão ser tensio-
nadas corretamente, de acordo com as instru-
ções do fabricante. Desta forma evitam-se
contactos entre as correntes e a cava das ro-
das. CUIDADO
Desmonte as correntes nos trajetos sem ne-
ve. Em tais casos, as correntes pioram o com-
portamento do veículo, danificam os pneus e
sofrem uma rápida deterioração. Aviso
● Em alguns países, a velocidade máxima
permitida, com correntes para a neve monta-
das, é de 50 km/h (31 mph). Respeitar as
normas legais de cada país.
● É recomendável consultar as corresponden-
tes dimensões das jantes, pneus e correntes
para neve num serviço técnico. Serviço de desempanagem
Ferramentas do veículo, pneu
suplente Ferramentas do veículo As ferramentas do veículo encontram-se no
porta-bagagens, por baixo da cobertura da
superfície de carga.
– Levante a superfície de carga introduzindo
o dedo através da argola e puxando para
cima.
– Retire as ferramentas do veículo.
De seguida, são apresentadas as ferramen-
tas do veículo
● Macaco.*
● Gancho extrator dos tampões das rodas in-
tegrais* e dos cubos das rodas*
● Chave de rodas.*
● Argola de reboque.
● Adaptador dos freios dos parafusos das ro-
das*
Algumas das peças mencionadas fazem ape-
nas parte de certas versões ou são equipa-
mentos opcionais. ATENÇÃO
● O macaco fornecido pela fábrica só deve
ser utilizado em veículos do mesmo tipo do
seu. Não deve em circunstância nenhuma uti-
lizá-lo para levantar veículos mais pesados
ou outro tipo de cargas - risco de lesões!
● O macaco só deve ser utilizado sobre terre-
no firme e plano.
● Nunca ligar o motor estando o veículo le-
vantado, visto que existe risco de acidente.
● Se tiver de efetuar trabalhos debaixo do
veículo, este deverá ficar apoiado utilizando
cavaletes adequados. Caso contrário, existe o
risco de ferimentos. Aviso
Geralmente, o macaco não é objeto de manu-
tenção. Caso seja necessário, deve ser lubrifi-
cado com massa universal. 194